Ele preferia as periferias aos palácios. Trocou o tom solene pela leveza de quem compreende que a fé não se sustenta no distanciamento nem no autoritarismo, ela floresce na simplicidade, na escuta e na humildade.
Morreu hoje, 21 de abril, aos 88 anos, o #papaFrancisco, o primeiro jesuíta, o primeiro latino-americano, o papa que abriu janelas em vez de fechar portas.
Durante 12 anos de papado, Francisco insistiu na ideia de uma #Igreja que dialoga, acolhe e caminha junto. Chamou de “hipócrita” a obsessão com dogmas enquanto o mundo sangra de desigualdade. Criticou líderes bélicos, questionou o capitalismo que exclui, e não se calou sobre temas difíceis — como a união entre pessoas do mesmo sexo, a pobreza extrema e a crise climática.
Ao Brasil, veio em 2013, no início de seu pontificado. Em entrevista exclusiva para o comentarista Gerson Camarotti, da GloboNews, trouxe humor ao falar da rivalidade BrasilxArgentina:
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