O Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em casos diagnosticados de burnout, e os números não param de crescer. Segundo a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), mais de 30% dos trabalhadores já sofrem com a síndrome.
Mas o que isso significa na prática?
– Jornadas exaustivas e pressão extrema.
– Falta de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
– Empresas despreparadas para prevenir e lidar com a saúde mental dos colaboradores.
O burnout não é frescura, é um problema real que pode levar a depressão, ansiedade e até afastamento profissional. Se você sente esgotamento constante, dificuldade de concentração e desmotivação extrema, seu corpo está pedindo socorro!
Empresas, é hora de agir. Criar um ambiente saudável, com pausas, apoio psicológico e carga horária humanizada, não é luxo — é necessidade.
Trabalhadora, cuide de você! Estabeleça limites, reconheça sinais de alerta e, se necessário, busque ajuda profissional. O trabalho não pode ser uma sentença de sofrimento. Produzimos melhor quando estamos bem.